Cada vez mais, as empresas que têm e-commerce se preocupam com prospects que, na última hora, desistem de concluir uma compra ou de registrar os seus dados no site.

Entender o comportamento online dos milhões de usuários a todo instante é uma ação fundamental para se manter visível e competitivo num mercado bastante competitivo.

As empresas de tecnologia de dados têm desenvolvido métodos avançados de interpretação de dados. Emitem relatórios importantes, que muito contribuem para promover estratégias certeiras dentro do conceito de funil de vendas.

Dentre elas, uma etapa que mostra disposição do usuário em se relacionar com o site, que são os formulários para cadastro, seja para receber newsletters ou mesmo para concluir a compra de um produto ou serviço.

Mas alguns desistem de concluir o preenchimento dos dados e interrompem o processo. Eles deixam uma parte dos dados e vão embora. Como entender esse quase lead? Afinal, ele é peça importante de seu negócio. Ele já entrou no rol de prospects com alto potencial de se tornar cliente muito em breve.

Inteligência para captar visitantes que abandonam os formulários

As ferramentas mais avançadas de captação de tráfego monitoram o comportamento dos visitantes e buscam identificá-los. Registram a entrada, verificam o tempo de permanência em cada uma das páginas navegadas, quais os links clicados, etc. A partir daí, começa a ser lapidada a persona, o modelo do cliente ideal.

Aqueles que passam pelo site e navegam por diversos pontos dele mostram os seus interesses. As ferramentas de leitura de tráfego conseguem captá-los permitindo a construção de uma identidade, um perfil de interesse.

Quando o usuário chega na etapa final, preenche parcialmente os seus dados e abandona o carrinho, deixa possivelmen­­te um e-mail ou telefone preenchido. Eis uma forma de tentar identificá-lo pelos dados que ele deixou.

Assim, é possível continuar trabalhando este prospect, considerando que ele chegou ao site e as páginas pelas quais ele navegou. Não é, necessariamente, uma garantia de que essa captação será bem-sucedida porque o usuário pode ter abandonado o formulário deixando apenas o primeiro nome.

Tecnologia avançada para enxergar visitantes anônimos

Numa etapa de tecnologia ainda mais avançada, aparecem os recursos de leitura de tráfego anônimo. Eles conseguem entender a movimentação do usuário, da mesma forma em que simultaneamente, tentam identificá-lo. Nesta etapa, é importante frisar que o usuário já deve ter navegado por um tempo razoável, enquanto o radar de tráfego o monitora.

A tecnologia se faz através de uma tag instalada no site. Essa tag consegue visualizar a navegação geral e interpretar a movimentação de usuários. E sempre que associada a um Big Data de grande volume de dados, aumentam as chances de coincidir o usuário ainda anônimo com um dos registros deste Big Data, confirmando a identidade do usuário.

Desta forma, a tecnologia cookie pool trabalha visualizando a navegação e identificando pontualmente alguns usuários. Esse grupo pode ser trabalhado separadamente para uma comunicação geral publicitária comum. Mas só pelo fato de ele ter navegado em um determinado site, já deu informações de seus gostos e preferências.

DataTag, um dos maiores leitores de tráfego do mercado brasileiro

A PH3A Tecnologia da Informação desenvolveu o DataTag, um leitor digital avançado de audiência. Ele é capaz de identificar o tráfego, sendo uma parte a dos usuários anônimos, aqueles que não deixam seus dados.

Essa tecnologia permite trabalhar um grupo diferente de prospects, aqueles que foram identificados pela ferramenta DataTag. Após comunicação publicitária comum posterior para este grupo, grande parte deles se tornará um leade uma parte menor virá a se tornar cliente.

As informações dos leads e prospects passam a ser mais volumosas e isso é muito importante para o cálculo preciso da persona. Quanto mais precisão, melhor. Porque fica mais fácil para a inteligência da ferramenta calcular com precisão a persona.

O cálculo preciso do perfil exato do cliente ideal é uma etapa fundamental para direcionar as campanhas para um público exato, um público que realmente seja consumidor do produto ou serviço da empresa. É a forma mais adequada da “pesca no aquário”, segmentada e direcionada somente ao consumidor que tem o perfil de interesse para a empresa.

Os bons resultados se evidenciam na parte final da campanha, onde se analisam as métricas que, normalmente, são muito positivas quando a persona é bem calculada na etapa inicial do todo o processo.

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